Departamento de defesa estadunidense divulgou ter abatido “objetos não identificados” na última semana, sendo o último deles, sobre o Lago Huron, no Estado de Michigan que faz fronteira com o Canadá.
“O objeto foi derrubado por pilotos da Força Aérea dos EUA e da Guarda Nacional”, postou Elissa Slotkin, deputada estadunidense, em seu twitter; e ainda declarou que aeronaves supersônicas da força aérea estadunidense foram determinadas a realizar interceptação e identificação dos objetos, em todos os eventos; os quais culminaram com o abatimento dos mesmos. Até esta segunda-feira (13), ainda realizavam-se buscas dos destroços dos objetos, para análises periciais quanto a natureza e finalidade dos mesmos. Justin Trudeau, primeiro ministro do Canadá, explicou que a situação climática da região, que no inverno conta com poucas horas de luz solar, além do frio intenso, são os principais obstáculos das missões de buscas, desenvolvidas por ambos os países.
CAÇAS F-22 DOS EUA CONTINUAM DE PRONTIDÃO.
Os EUA utilizaram os tradicionais modelos de aeronaves de caça, F-16 e F-22, os mais modernos em atividade no acervo da Força Aérea deste país. O F-22, pra se ter uma idéia, é um caça de última geração, projetado para dominar o espaço aéreo e também realizar ataques contra alvos em solo.
Lançado em 1997, o F-22 é o caça mais moderno dos EUA, pode voar quase sem ser percebido pelos radares inimigos e foi integrado à aeronáutica estadunidense em 2005. Esta aeronave é única que pode atingir a altitudes capazes de neutralizar aeronaves “intrusas”.
PARÁ TAMBÉM TEM HISTÓRICO UFOLÓGICO.
“Não há nenhuma indicação de alienígenas ou atividade extraterrestre com os abates recentes. Queria me certificar que vocês e o povo norte-americano saibam disso”, afirmou Karine Jean-Pierre, porta-voz da Casa Branca, em coletiva.
Apesar de a porta-voz da Casa Branca, ter declarado que os óvnis interceptados e abatidos nos Estados Unidos e Canadá não tem, seguramente, qualquer relação com extraterrestres, os episódios fizeram o tema UFOLOGIA voltar ao cerne dos debates em redes sociais e nos sites de pesquisa da rede mundial de internet.
Em relação ao assunto, vale lembrar que o estado do Pará tem seu histórico envolvendo fenômenos ufológicos; sendo que o mais famoso deles, o qual teve repercussão até mesmo internacional e, foi batizado como Operação Prato, ocorreu no território paraense em meados da segunda metade da década de 70, no município de Colares, localizado na porção nordeste do estado. Na época, houve relatos sobre um suposto avistamento de uma luz estranha no céu daquele município, mais precisamente nas imediações da Praia do Machadinho e, que posteriormente também houve uma série de ataques aos habitantes da cidade, por meio dos mesmos fenômenos luminosos projetados do céu. No imaginário popular da época, o episódio ficou conhecido como CHUPA-CHUPA.
“O material disponível para consulta pública é apenas a ponta do iceberg”, diz o ufólogo Edison Boaventura Júnior, presidente do Grupo Ufológico do Guarujá (GUG).
Durante os eventos e, devido a proporção midiática que os relatos ocasionaram na época, imediatamente foi instaurada uma investigação sob a responsabilidade do Primeiro Comando Aéreo Regional (I COMAR), departamento da Força Aérea Brasileira (FAB). A operação que tinha o objetivo de identificar a origem dos supostos ovnis, foi comandada por Uyrangê Bolivar Soares Nogueira de Hollanda Lima, o capitão Hollanda, teve o apoio de mais de 20 militares, durou 4 meses e utilizou do que havia de mais moderno na época, como câmeras para a captura de possíveis imagens dos tais avistamentos, em caso de reincidências. “Ainda não se tem uma conclusão sobre o que eram esses objetos, apesar de terem muitas especulações. Muitos ufólogos afirmam, categoricamente, que são seres extra terrestres fazendo pesquisas em nosso planeta. Infelizmente, comprovadamente, ainda não temos nada que possa garantir tal afirmação”, é o que explica Heitor Costa, pesquisador independente de ufologia de Belém. “Existe um acervo de fotografias e filmes que foram feitos durante essa investigação e estão em posse do Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (Comdabra), em Brasília. Até hoje, esses arquivos ainda são classificados como assuntos sigilosos e não estão no âmbito da lei de liberdade de informação”, conclui.
Por Nédson Corrêa.
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