Seleção feminina é convocada para ajustes finais em dois grandes jogos.

 

A técnica Pia Sundhage convocou hoje a seleção brasileira feminina, que representará o Brasil na copa entre julho e agosto na Austrália e Nova Zelândia, serão dois grandes jogos amistosos contra Inglaterra e Alemanha, em abril, os últimos antes da Copa do Mundo Feminina FIFA 2023.

Veja a lista com as 26 jogadoras convocadas:

Goleiras: Letícia Izidoro (Corinthians), Luciana (Ferroviária) e Camila (Santos).

Defensoras: Kethellen (Real Madrid), Lauren (Madrid CFF), Antonia (Levante), Rafaelle (Arsenal), Fernanda Palermo (São Paulo), Tamires (Corinthians), Tarciane (Corinthians), Yasmim (Cornthians), Bruninha (NJ/NY Gotham).

Meio-campistas: Gabi Portillo (Corinthians), Ana Vitória (Benfica), Duda Sampaio (Corinthians), Duda Francelino (Flamengo), Aline (Ferroviária), Adriana (Orlando Pride), Ary Borges (Racing Louisville) Kerolin (North Carolina) e Ingryd (Ferroviária).

Atacantes: Nycole (Benfica), Gabi Nunes (Madrid CFF), Geyse (Barcelona), Bia Zaneratto (Palmeiras) e Marta (Orlando Pride).

A convocação vale para dois jogos, uma disputa de final intercontinental, no jogo que coloca frente a frente, o Brasil (campeão da Copa América) e Inglaterra (campeã da Euro), em 6 de abril, e o amistoso diante da Alemanha, dia 11. O jogo contra a Inglaterra será no mítico estádio de Wembley, em Londres, às 16h45 (de Brasília). Já o duelo contra a Alemanha acontece no Estádio Max Morlock, em Nuremberg (ALE), às 14h.

Estes jogos serão fundamentais como preparação para a Copa do Mundo, da Austrália e Nova Zelândia. O escrete feminino canarinho está no Grupo F e estreia no dia 24 de julho, às 8h (de Brasília), em Adelaide, onde encara a seleção do Panamá. O segundo compromisso na caminhada rumo ao título inédito é contra a poderosa França e está programado para o dia 29 de julho, às 7h, em Brisbane. Depois, Marta e cia terminarão a fase de grupos em jogo com a Jamaica, no dia 2 de agosto, também às 7h, em Melbourne, na Austrália.

Em relação ao torneio feminino, segundo estudo, o Brasil é apenas o oitavo no ranking das seleções favoritas, com 3%. O primeiro lugar fica com os Estados Unidos, que possuem 28% de chances de ganhar. Os resultados não levam em conta apenas o aproveitamento do time.

O estudo foi divulgado pela Escola de Matemática Aplicada da FGV (EMAp/FGV), “Vitória ou derrota, apenas, não são fatores definitivos, porque tudo depende de quem era o adversário. Ganhar de um time mais fraco pode ter um peso igual a empatar com uma potência do esporte, por exemplo”, explica Moacyr Silva, professor da EMAp/FGV e coordenador do estudo.

 

Por Acrizio Galdez – Cronista Esportivo da REDETV.

 

 

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